quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Jogos Online

Um dos vícios da nova geração
Por Elizabeth Serrão
O Foca Entrevista de hoje vai tratar do assunto jogos online.  Neles, um jogador com um computador ou videogame conectado à rede pode jogar com outros sem que ambos precisem estar no mesmo ambiente. Sem sair de casa, o jogador pode desafiar adversários que estejam em outros lugares do país, ou até do mundo. Tudo em tempo real, como se o outro estivesse lado a lado. É uma grande diversão. No entanto, alguns fatores dificultam sua disseminação: o alto preço da conexão de banda larga e das mensalidades que muitos jogos exigem. Também há de considerar que muitos deles exigem atualização constante do equipamento, elevando o custo da diversão. Vamos saber o que Allan Mont’mor 20 anos de idade, um desses usuários de jogos online tem a dizer a respeito.

Foca: Quais são os tipos de jogos que você utiliza?
Entrevistado: RPG, jogos de primeira pessoa(aquele que tomamos a pele de um personagem, e assim temos uma visão de como se fossemos o mesmo, ou vendo literalmente igual ao mesmo, ou seguindo o mesmo por trás, como se fosse uma guarda costas, e mantemos todos os comandos deste único personagem, por isso conhecidos como primeira pessoa, um dos jogos mais conhecidos de tal classe é o Counter Strike) , entre outros.

Foca:: Quanto tempo você costuma passar nesses jogos?
Entrevistado: Umas cinco, seis horas.

Foca: Como você obteve esse jogo? Você comprou? Quanto custa em média?
Entrevistado: A maioria dos jogos você pode baixar da internet, mas alguns pode se jogar online, multiplayer (com várias pessoas) ai tem que comprar, geralmente custa de 100 a 250 reais, tem jogos que você cria uma conta e paga de 15 a 30 reais por mês fora os itens que custam de 30 a 50 reais dentro dos jogos.

Foca: Você acha que é respeitada a classificação etária dos jogos?
Entrevistado: A maioria das vezes não é respeitada, os pais não vêem o que os filhos estão fazendo no computador.

Foca: Tem algo que o jogo possa ter lhe favorecido de alguma forma?
Entrevistado: Sim, como Age of Mithology que ajuda a ter uma ideia da cultura grega. Também jogos como Civilation ajudam a compreender melhor a evolução do homem e sua história. Os jogos de lógica ajudam a trabalhar o cérebro.

Eu: Existe algum fato em que o jogo possa ter te prejudicado?
Entrevistado: Na escola, na realização dos deveres, perde-se a vontade de fazer outras coisas e só pensa no jogo.
 

Por Karine Lopes


Quem nunca se sentiu sozinho? Essa foi a resposta de Marina Soares, aluna do 2ª período de Estética e Cosmetologia do Centro Universitário Augusto Motta, quando questionada sobre solidão.
Há cerca de um ano, Marina passou por um momento delicado em sua vida, onde se sentir sozinha, era um estado de espirito frequente. Ela revela que descobriu ser soro positiva, e desde então viu de perto o que é a solidão, perdendo amigos e até mesmo namorado. "Já tive momentos em que me sentia só, mesmo estando acompanhada", diz a aluna.
A universitária relata que depois desse acontecimento, aprendeu o valor da família e assim não se sente tão só  e que muitos colegas se foram mas alguns se tornaram grandes amigos. Solidão é um estado de espiríto que aprendi a conviver", finaliza Marina.

Odisseia Cor-de-rosa


Barbara Millicent Roberts, mundialmente conhecida entre as meninas como Barbie, esteve no Rio de Janeiro no mês de Julho. A nossa equipe conferiu de perto a exposição em homenagem aos 50 anos da boneca.

por Nathália Moraes e Frederico Formiga

O sonho cor-de-rosa invadiu o Rio de Janeiro no mês de Julho e conquistou meninas de todas as idades. O shopping Rio Design, localizado na Barra, foi passarela para a exposição gratuita “Barbie Museu Encantado”.

Com direito a limousine personalizada na entrada do shopping, a boneca que completou 5 décadas em 2009, mostrou todo seu glamour numa exposição inédita que conta com um acervo de 480 bonecas, 8 ambientes temáticos, uma brinquedoteca onde as mães e as filhas puderam interagir com os produtos Barbie e muita história desse ícone fashion mundial.

A exposição já brilhou em diversas cidades brasileiras como São Paulo e Belém, sempre com uma logística e um conteúdo cultural e educativo do tamanho que sua estrela merece. Um dos destaques é o exemplar original da primeira boneca lançada em 1959, que é única no Brasil e pertence ao colecionador Carlos Keffer.

Em alguns exemplares, a boneca recebeu moldes de rostos de celebridades, reproduzindo fielmente os traços de artistas como a cantora Cher e a atriz Audrey Hepburn - a eterna bonequinha de luxo. Outro ponto a ser percebido, são as mudanças no design da boneca durantes os anos que sempre acompanhou as tendências da moda e de comportamento da sociedade. “Barbie Museu Encantado” não encanta só as crianças, mas os adultos que puderam viver de perto o sonho cor-de-rosa.

Em entrevista, a empresária Aline Vieira que levou sua filha de seis anos e suas sobrinhas para conhecerem a exposição, conta como foi a experiência em reviver o mundo da boneca que já fez parte de sua geração.


Foca Entrevista: Qual é o destaque da exposição?

Aline Vieira: Tudo está lindo. Há muito o que ver. Mas, eu gostei muito de conhecer a história e ver a primeira boneca. Ela é totalmente diferente das de hoje.

Foca Entrevista: Durante todos esses anos, a Barbie esteve presente em todas as gerações. Como você avalia a importância dela no desenvolvimento de sua filha?

Aline Vieira: A Barbie é a representação do sonho de toda a menina. Ela é versátil, inteligente e está sempre bonita. É o retrato da auto-estima que quero passar pra minha filha.

Foca Entrevista: A boneca tem como slogan “Barbie, tudo o que você quer ser”. Qual a sua opinião sobre a influência dela em relação às crianças, principalmente sua filha?

Aline Vieira: Creio que de forma positiva ela estimula as meninas a acreditarem em si mesmas. Então, aliando tudo o que ela representa com uma boa educação dos pais as crianças crescem persistentes e motivadas. Não vejo problemas com o slogan.